A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou um gabinete de crise para investigar a abordagem realizada por três agentes em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, que resultou em uma jovem de 26 anos baleada na cabeça. O diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, ressaltou a importância de ouvir todos os envolvidos no incidente.
“Já ouvimos os agentes, devemos ouvir os familiares também para esclarecer tudo”, afirmou Oliveira em entrevista à CNN.
### Detalhes da Abordagem
Os agentes envolvidos, dois homens e uma mulher, pertencem à parte administrativa da PRF no estado, mas estavam em trabalho ostensivo devido à escala do feriado de Natal. A situação da vítima, Juliana Rangel, é crítica e, segundo Oliveira, a aeronave da PRF está à disposição para transferi-la a uma unidade hospitalar mais equipada, caso necessário.
### Depoimentos e Investigações
Os agentes já prestaram depoimento à Polícia Federal e à PRF, onde relataram os detalhes da abordagem e os disparos efetuados. A investigação busca esclarecer todas as circunstâncias que levaram a esse trágico acontecimento.
### Contexto e Repercussão
A ação da PRF gerou críticas, e o ministro da Justiça classificou a abordagem como “inadmissível”. O caso levanta questões sobre a conduta policial e a segurança nas operações rodoviárias, especialmente em períodos festivos.
### Acompanhe as Atualizações
Continuaremos acompanhando o desenrolar dessa situação e as repercussões que ela poderá ter sobre as práticas da PRF e a segurança pública no Brasil.
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